Após diversas intervenções os problemas de segurança subsistem na rotunda do “cordas”
“Recentemente procederam-se a alterações no Intersecção Giratória junto à SEASIDE, na Baixa da Banheira.
Essas alterações tiveram o objetivo de corrigir falhas existentes:
1) Otimizar a qualidade operacional das correntes de tráfego na intersecção.
2) Minimizar a possibilidade de ocorrência de acidentes e a sua severidade através:
-Desencorajamento, de movimentos indesejados ou errados;
-Definição clara de trajetórias que os veículos devem seguir;
-Separação no espaço, e no tempo, dos pontos de conflito tanto quanto possível e as convergências segundo ângulos muito agudos;
– Facilitar o movimento das correntes de tráfego prioritárias.
Face a isto restam duas questões:
1) Porque é que estes princípios básicos não foram levados em conta a quando da primeira interversão?
2) Porque é que a ilha separadora constitui um obstáculo a quem tem mobilidade condicionada, em particular a quem se locomove recorrendo a uma cadeira de rodas. Levando em conta as disposições legais do Decreto-Lei nº163/2006, de 8 de Agosto.
3) Será requalificado o percurso pedonal circundante à intersecção circular, junto ao stand? ”
Por outro lado apresentou ainda outro problema que urge resolver.
“Aproveitando esta exposição, é necessário relembrar que também a passagem pedonal existente na vinha das pedras não esta de acordo com o Decreto-Lei nº163/2006, de 8 de Agosto.
A passagem pedonal solicitada pela autarquia à REFER, constitui um obstáculo á mobilidade, longe de representar uma solução viável. Os moradores da Vinha das Pedras, sempre puderam circular para o outro lado da linha férrea e hoje em dia vêm-se isolados.
Face a esse obstáculo as pessoas tentam encontrar alternativas, as redes da vedação estão cortadas e as pessoas atravessam diretamente a linha férrea. É necessário intervir antes que uma tragedia se dê naquele local. “