Presidente de Junta do Concelho da Moita defende política assistencialista de direita.

POAPMC – PROGRAMA OPERACIONAL DE APOIO ÀS PESSOAS MAIS CARENCIADAS ARRANCA JÁ EM OUTUBRO

Este programa, lançado pelo governo do PS em março, consiste em conceder e distribuir alimentos a agregados familiares com condições para armazenar e confecionar as suas refeições.

O tipo de géneros alimentares a distribuir, bem como as quantidades, foi definido pela Direção-Geral de Saúde para cinco grupos etários da população, e está assegurada a oferta de cabazes alimentares nutricionalmente adequados.

Esta sim é uma medida de combate à pobreza que restitui dignidade às pessoas, porque promove a autonomia, a responsabilização e qualificação, apoiando-as na redução das dificuldades e desenvolvendo as suas competências.

Na Moita, o consórcio, que cobre todas as freguesias, é assegurado por 6 instituições.

Até agora, o modelo das cantinas sociais, criado pelo anterior governo de Passos Coelho e tão criticado pelo PCP/CDU, era a única resposta. O modelo assistencialista da chamada “sopa dos pobres” deve ter um fim anunciado, que não pode ser abrupto, mas sim faseado.

Exatamente por isso, e, sobretudo, pela dignidade das pessoas e famílias, o governo criou o POAPMC e recuperará outras formas de apoio alimentar a quem mais precisa.

Aqueles que agora se opõem à redução gradual das cantinas sociais, medida sempre considerada transitória, estão a defender um modelo que não capacita as pessoas e, sobretudo, a perpetuar uma dependência.

Estamos a falar de quem? Do Presidente da Junta de Freguesia da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira que em visita a instituição crítica a política do Governo acima divulgada. Será que o PCP sabe disto?

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