A mentira não passará

Sobre as mentiras publicadas nas redes sociais pelo derrotado PCP, pela voz de dois seus correligionários, o ex-presidente da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, atual assessor da Câmara do Seixal, Nuno Cavaco, e pela dirigente sindical do STAL, Vanda Figueiredo, na sequência da greve da Função Pública de 18/11 e “incidentes” inventados por ambos nesse dia à porta de instalações da Câmara Municipal da Moita.

O PS Moita repudia que, na política, valha tudo para estes protagonistas da desgraça, até a sistemática mentira caluniosa. A azia, que tarda em passar pelo mau perder, e a agitação nervosa conhecida por perderem o controlo de uma população que correu com eles nas urnas, são as causas de tanta maledicência e comportamentos.

O presidente da câmara não esteve presente, nem à hora que aqueles caluniadores escreveram, nem a outra qualquer nesse dia de greve. Sobre isto no local certo a verdade e honra do nosso presidente da câmara serão apuradas e os caluniadores julgados, como é vontade, ética e corajosa, do nosso autarca.Sobre a presença da vice-presidente e chefe de gabinete naquelas instalações, estes estiveram no interior das instalações e apenas para defender os direitos que assistiam a quem quisesse ir trabalhar.O PS Moita respeita o direito à greve e de quem a ela queira aderir, é aliás um direito constitucional, mas também respeita quem não queira aderir à greve e queira ir trabalhar. E os dirigentes autárquicos têm a obrigação de zelar e garantir que o direito a ir trabalhar dos que não querem aderir à greve não é impedido por ninguém.Aliás, a mentira tem perna curta, e é ridícula, pois quem quis aderir à greve pura e simplesmente não foi ao seu local de trabalho não estando assim sujeito às pressões de ninguém.

Pedimos à população deste nosso concelho da Moita que pense pela sua cabeça e recorde o que eram as atuações das suas, câmara, assembleia municipal e juntas de freguesia, o que era feito e sobretudo o que não fora feito, e o que foi herdado e é corrigido e, o que vai sendo feito pelos autarcas atuais, do PS, tendo sempre presente que apenas pouco mais de 1 ano passou dum mandato de 4 anos, e que aqueles que os eleitores com eles correram estiveram lá mais de 40.Saudamos todos os trabalhadores, quer tenham feito greve ou não, na certeza de que é com todos que esperamos mudar para muito melhor a vida coletiva deste concelho que estava parado no tempo há muito.

A liberdade e o direito de opinião serão sempre, sempre, defendidos pelo PS.

Moita, 28 de novembro de 2022

Direção Política do Partido Socialista da Moita